segunda-feira, 1 de agosto de 2011
A gosto seremos?
Era Inverno, sabia que poesia se cheirava nos móveis,
tudo é mais simples e mais quente, o elixir é trazer para mim, para nós,
foi em você que tivera meus dias contados,
versejados em nobres abraços, beijos e olhares.
Decerto em essências subjetivas de fevereiro a esse mês,
indecifrável em suas auroras e suas noites.
Fiel a tudo me mantive ileso a ponto de alcançá-la sempre,
me detive à palavra sempre. Sobrou lembrança, carinho e vontade
Nesse tempo cíclico, mais uma vez torno a você, você olhou a mim e disse: "é seu" e eu olhei a você e respondi "é teu".
Teu gosto a mim, trouxe esse Agosto de ti e de mim, sobrou nós nesse mês!
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Como sempre certo nas palavras. Você é sempre doce, meu amigo. Parabéns a caneta não faz feio na sua mão.
ResponderExcluirvocê escreve muito bem. Visitarei sempre.
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